Leopoldo Costa
O Rebanho Bovino
O rebanho de gado bovino mundial nos últimos cinco anos ficou numa média de 1,35 bilhões de cabeças.
Cerca de um quarto desse rebanho vive na Índia, onde em grande parte não é comercial em virtude das restrições de caráter religioso. 12% vivem no Brasil, 10% na China, 7% nos Estados Unidos, 7% na União Europeia, 4% na Argentina, 2% na Austrália e o restante (33%)
nos demais países do Mundo.
O Preço do Gado Bovino
O maior preço de gado vivo para abate, na média dos últimos 10 anos, ocorreu nos Estados Unidos com uma média de US$ 1,547 por quilo peso vivo e o preço mais baixo no Paraguai com US$ 0,703 por quilo. No Brasil ficou numa média de US$0,722 por quilo peso vivo neste período.
Na produção de carne bovina os Estados Unidos, há bastante tempo, responde pela liderança mundial e na média dos últimos cinco anos, representou um quarto de toda a carne bovina produzida no Mundo. A União Europeia vem em seguida com 16%, logo depois vem o Brasil com 14%, a China com 12%, a Argentina com 5%, o México, a Austrália e a Índia com 4% cada um, A Rússia e o Canadá com 3% cada um e os demais países do mundo com 11%.
O Consumo de Carne Bovina
O consumo médio de carne no Mundo gira em torno de 62 milhões de toneladas por ano, o que exige um abate de 285 milhões de cabeças ou um pouco mais de 20% do rebanho.
Nos últimos cinco anos, o país de maior consumo médio de carne bovina por habitante/ano foi a Argentina com 65 kg. Segue-a os Estados Unidos com 43 kg, o Brasil com 38 kg e a Austrália com 35 kg.
O Comércio Mundial de Carne Bovina
A média da exportação mundial de carne bovina é de 6,8 milhões de toneladas por ano, equivalente ao abate de 31 milhões de cabeças.
O Brasil, o maior exportador mundial, respondendo por 21% desse total, a Austrália responde por 20%, Os Estados Unidos respondem por 11%, A Índia responde por 8%, a Argentina responde por 7%, o Uruguai por 5% e os demais países do mundo por 13%.
O maior importador mundial de carne bovina é os Estados Unidos com 1,4 milhão de toneladas/ano, sendo equivalente a mais do que a soma dos outros quatro maiores países importadores (Rússia, Japão, União Européia e México) que alcançam 590 mil toneladas/ano.
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