Das três narrativas presenciais da chegada da frota cabralina ao sul da Bahia
1. O Relato do Piloto Anônimo,
2. A Carta de Pero Vaz de Caminha
3. A Carta de Mestre João Faras.
Nenhuma foi, inicialmente publicada em Portugal.
O Relato ou Relação do Piloto Anônimo, escrito por algum tripulante português da frota cabralina destinada à terra das especiarias, foi vertido para o italiano, e é o primeiro texto completo vindo a público a informar com detalhes a viagem da armada de 1500 e sua passagem pela Terra de Santa Cruz. Esse Relato viu a luz pela primeira vez na Itália, em 1507, na coletânea de viagens organizada por Fracanzano da Montalboddo. Em português só aparece impresso em 1812, Lisboa. Hoje, essa narrativa atinge cerca de meia centena de edições em várias línguas.
A Carta de Pero Vaz de Caminha e a Carta de Mestre João Faras só conheceram os prelos tipográficos nas décadas iniciais do século XIX, no Rio de Janeiro. O texto caminhense, na Corografia brasílica, de Manuel Aires de Casal, em 1817; e o de Mestre João, em 1843, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, devido aos esforços do seu descobridor Francisco Adolfo de Varnhagen.
Esses três primeiros textos, que captam a imagem de uma realidade que veio a se chamar Brasil, retratam o testemunho direto do encontro dos navegadores portugueses com os nativos da Terra Brasilis. Fontes presenciais de um universo edênico insuspeito , e demonstram como a divulgação desses documentos redigidos na terra dos tupiniquins, pela sua peculiaridade de colher in loco o que ocorreu, se inserem numa nova visão de mundo, nascida do cosmopolitismo humanista europeu.
4.1 A carta de Pero Vaz de Caminha
A carta que o escrivão da futura feitoria de Calecute escreveu ao rei D. Manuel, na semana em que a segunda armada portuguesa destinada à Índia ficou fundeada em Porto Seguro, é considerada o primeiro documento da nossa história, sendo vista também como o primeiro texto literário do Brasil. Provavelmente, país nenhum do mundo possui uma certidão de descobrimento que contém dia, mês, ano e até as horas em que a região foi avistada ("A horas de véspera, houvemos vista de terra!") e dela se tomou posse pela primeira vez, como fizeram os portugueses da frota comandada por Pedro Álvares Cabral.
Esta crônica oficial ou semi-oficial do nascimento do Brasil, redigida em forma de diário ou de reportagem sobre os fatos que se iam observando, vem motivando um volumoso número de estudos e edições, que ultrapassam já a uma centena, desde quando o padre Manuel Aires de Casal a publicou pela primeira vez2, na Corografia brasílica. Inicialmente identificada por José de Seabra da Silva, guarda-mor da Torre do Tombo, que dela mandou tirar uma cópia em 1773, o original desse precioso cimélio, em sete folhas de papel manuscritas, cada uma em quatro páginas, num total de vinte e sete páginas de texto e mais uma de endereço, se encontra guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa (gaveta 8, maço 2, n. 2).
As principais versões modernas da Carta de Caminha , até a década de 40 do século vinte, se devem a Francisco Adolfo de Varnhagen, João Ribeiro, Carolina Michaëlis de Vasconcellos, Antônio Baião e Jaime Cortesão. Já é vasto o número de edições da carta do escrivão portuense, conforme levantamento recentemente efetuado3. As edições em linguagem moderna da Carta de Caminha nem sempre têm respeitado o original. Aires de Casal ofereceu um texto censurado, ad usum Delphini, em que as descrições das "vergonhas" das índias são suprimidas por excessivo pudor. Alguns editores da Carta, como João Francisco Lisboa e Antônio Baião, procuraram colocar o texto em português contemporâneo, substituindo, muitas vezes sem necessidade, os vocábulos originais. Estamos convencidos de que um pequeno glossário pode dar conta das passagens obscuras, para não se perderem as peculiaridades do texto e a saborosa linguagem quinhentista.
A primeira edição verdadeiramente moderna do texto, sem mutilá-lo, se deve a Francisco Adolfo de Varnhagen. O filólogo João Ribeiro segue um critério conservador para a sua edição publicada em 1910. A insigne romanista Carolina Michaëlis de Vasconcellos, sem citar João Ribeiro, aproveitou suas lições para a que preparou incluída na História da colonização portuguesa do Brasil. A sua edição da Carta, apesar da extensa difusão que teve, não é das mais felizes. A Carta de Caminha só alcançou a sua edição consagradora com a de Jaime Cortesão, após examinar todas as que lhe antecederam. Mas nem sempre foi possível concordar com as lições do mestre português. Embora consciente de que "a linguagem de Caminha esteja mais próxima do português do Brasil que de Portugal"4, Jaime Cortesão muitas vezes, quando transcreve expressões que soam familiares ao ouvido brasileiro, mesmo que não esteja claro seu significado, substitui o texto original por vocábulos esmaecidos, como nestes passos: fólio 1: "aformosear" por "alindar"; "rijos" por "rijamente". Fólio 9: "aquentarem" por "agüentarem". Fólio 10: "uma pequena" por "uma pouca". Fólio 13: "praia parma" por "praia-palma". Fólio 14: "singular mercê" por "graça especial". Além disso, a importância do texto caminhiano para o Brasil já foi ressaltada pelo nosso principal historiador: "Pero Vaz de Caminha, cuja carta escrita ao rei, deste Porto Seguro, constitui, por si só, neste ponto, como em tudo o mais, a crônica mais minuciosa e autêntica que possuímos deste descobrimento, ao passo que é, ao mesmo tempo, o documento mais venerando da história colonial."5
Escrita no alvorecer da Renascença portuguesa e entroncada com a grande tradição das narrativas de viagens quatrocentistas e quinhentistas, pelo realismo e vivacidade na descrição de encontros de povos primitivos, a Carta de Pero Vaz de Caminha reflete a visão que o europeu tinha do mundo naquele momento em que a lição dos antigos era posta em dúvida pelos conhecimentos adquiridos nas novas descobertas geográficas e marítimas que, a partir do século XV, navegantes europeus, particularmente, portugueses, espanhóis, italianos, realizavam em direção ao oriente e ao ocidente. Era, portanto, necessário adaptar o que as lições dos antigos ofereciam com o que os nautas acabavam por encontrar nessas regiões que estavam a devassar. Daí o sentido de muitas palavras empregadas por Caminha terem sido adaptadas para essa realidade completamente nova que acabavam de encontrar. Como "mestre da balança na Casa da Moeda do Porto", cargo equivalente a tesoureiro, o escrivão demonstra a familiaridade com números, medidas, objetos ligados ao raciocínio matemático: léguas, braças, mão travessa, fuso de algodão, tiro de pedra, tiro de besta, jogo de mancal, jogo de xadrez. O panorama da vida material da tribo tupiniquim que nos oferece não foi desmentido pelos etnólogos. O que Caminha não sabia, e só os estudos etnográficos irão revelar mais tarde, é que o corpo do indígena pintado e raspado, com vários buracos para se colocar enfeites de penas e ossos, era a maneira de se vestirem, como lembra Capistrano de Abreu:
Andavam nus, pintavam ou tatuavam o corpo, furavam os lóbulos das orelhas ou o septo nasal, mas tudo segundo preceitos muito rigorosos, conforme a posição, a idade, o sexo, os fins religiosos: era seu modo de andarem fardados ou propiciar os maus espíritos. Já de longe dois índios, à simples inspeção, sem trocar palavra, liam a história um do outro no batoque, na pena enfiada à orelha, nas cisuras do corpo6.
O significado singular desse encontro inaugural do europeu com o nativo americano, que a Carta de Caminha é um dos principais testemunhos, foi a reformulação de valores no confronto com o outro, em que se aventou a possibilidade de se confirmar a existência de uma região, onde a vida era paradisíaca sem as exigências do mundo dito civilizado.
A Carta do cronista-escrivão, que colaborou para o fim da literatura fantástica a respeito de povos e regiões desconhecidas, demonstra a consciência de terem chegado a um Novo Mundo que Cristóvão Colombo já atingira em 1492, mas se recusava a reconhecer. Essa diferença entre a certeza messiânica do Almirante do Mar Oceano e o acúmulo da experiência no projeto marítimo dos seguidores do Infante D. Henrique, resultou na chegada às verdadeiras Índias Orientais pelos nautas guiados por Vasco da Gama, que a viagem da frota conduzida por Cabral confirmaria a rota comercial das especiarias.
A epístola de Caminha se caracteriza pela descrição da tipicidade humana do indígena, em nível quase antropológico. Observou muito bem Carlos Malheiro Dias que "Caminha não era um cosmógrafo. O que ele redigiu para recreio e esclarecimento do rei foi uma narrativa impressionista em que revela aquela cultura literária tão própria dos portugueses da sua grande época, e aquela capacidade de observação, e aquela faculdade de compreender e descrever judiciosamente, que constituem o mais esplêndido encanto dos cronistas."7 Pois não é difícil perceber que a personagem central de todo relato caminhiano é o indígena. A preocupação em traduzir os gestos, a caracterização corporal, a sua alimentação e abrigo, enfim, o seu modo de existir, demonstra o valor dessa carta narrativa como documento e obra literária.
A compreensão desse diário do nosso missivista portuense é facilitada pela ausência da linguagem artificial ou rebuscada. Caminha ainda está longe dos jogos de conceitos da língua literária da Renascença que atingiu seu paroxismo no Barroco. Ao descrever o homem americano na sua inocência tropical, ele utiliza sempre os dados da realidade concreta, tanto para traçar um retrato como para comparar com outras realidades.
Caminha sabe ser um observador privilegiado pela facilidade com que capta o pormenor do corpo ou do objeto, ou pela síntese com que descreve a exuberância verdejante da terra com suas infindas águas. O seu texto, que realça a beleza do corpo do autóctone americano, desfaz o mito medieval de que nos trópicos os seres humanos eram disformes. Ler o relato do missivista-cronista é como assistir a um filme de aventura: a história salta aos nossos olhos com todas as peripécias vividas pelas personagens. E as cenas captadas por mão de mestre a quinhentos anos não envelheceram: aquele encontro num porto seguro de uma praia sul-americana, com todos os indícios de um Éden ainda não violado, justifica a cena amistosa do encontro entre mundos diferentes que a mão do destino viera entrelaçar para a posteridade. Essa a grande lição da Carta de Achamento do Brasil, independente do seu significado histórico, etnográfico e cultural: nascia a 22 de abril de 1500 um povo cuja essência da sua personalidade se fundamenta na cordialidade para os seus semelhantes.
Leia o texto completo:
http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2011/03/carta-de-pero-vaz-de-caminha-texto.html
4.2 A carta de Mestre João Faras
A vida de Mestre João vem sendo pesquisada desde quando Francisco Adolfo de Varnhagen trouxe a público, pela primeira vez, na década de 40 do século XIX, este seu depoimento presencial da chegada da frota cabralina a Porto Seguro, em 22 de abril de 1500. Mestre João ou Mestre João Faras é quem nesta pequena carta oferece as maiores informações sobre a sua vida quase obscura: bacharel em artes e medicina, médico e cirurgião do rei D. Manuel. Mestre João era de origem espanhola, conforme demonstra sua carta escrita num português castelhanizado, que se pode ver no manuscrito original guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa. A sua identificação se deve aos estudos de Sousa Viterbo, Malheiro Dias, A. Fontoura da Costa e Joaquim Barradas de Carvalho, que acabaram por identificá-lo com sendo o espanhol João Faras, tradutor do manual de geografia e cosmografia De Situ Orbis ("Dos lugares do mundo"), de Pompônio Mela, escritor latino do século I. Homem de ciência votado à astronomia, numa época em que esta ainda se encontra associada à astrologia, Mestre João Faras é personagem típica humanismo ibérico envolvido com os descobrimentos, conforme se pode notar em seu interesse por vasto universo de conhecimentos.
A versão em linguagem atual do texto de Mestre João, que ora apresentamos, se baseia nas leituras de Francisco Adolfo de Varnhagen, Luciano Pereira da Silva, A. Fontoura da Costa, Antônio Baião e Joaquim Barradas de Carvalho, com atualização e pontuação de nossa responsabilidade.
Mestre João Faras foi o realizador das primeiras observações astronômicas no território brasileiro, conforme se pode notar pelos seus comentários nessa pequena correspondência em que, numa síntese admirável, se identificam as estrelas da constelação do Cruzeiro do Sul, que figuram como emblema da bandeira do Brasil. Carta de Mestre João, documento científico e informativo, é o único texto escrito na semana em que a frota ficou ancorada na atual baía Cabrália e que contém um esboço descritivo das estrelas do céu brasileiro. Os seus comentários a respeito do uso dos diversos instrumentos astronômicos da arte de navegar demonstram como os portugueses detinham o que de mais avançado se sabia no tempo a respeito da ciência náutica. Essa perfeita união entre o conhecimento científico e a experiência técnica utilizados nas descobertas marítimas lusitanas confirma os dizeres do médico quinhentista Garcia de Orta em seu livro Colóquios dos simples e drogas e coisas medicinais da Índia: "Digo que se sabe mais em um dia agora pelos Portugueses, do que se sabia em cem anos pelos Romanos."8 Por isso, estas duas páginas, dirigidas a el-rei D. Manuel I, permitem situar Mestre João como o narrador de novos céus e Pero Vaz como o etnógrafo de novas terras. Essa junção entre o olhar terreno de Caminha sobre a Vera Cruz nomeada por Cabral e o perscrutar do céu austral por Mestre João, que o descreveu e denominou de Cruz (Cruzeiro do Sul), se completam harmoniosamente, oferecendo a primeira visão escrita da terra e do céu do Brasil, ao mesmo tempo una e múltipla, que o rei D. Manuel em sentido profético completa a tríplice trave da cruz e do nome chamando o novo descobrimento de Santa Cruz.
Leia o texto completo:
http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2011/10/carta-do-mestre-joao.html
4.3 A relação ou Relato do Piloto Anônimo
O texto da "Relação do Piloto Anônimo", um dos três documentos conhecidos escrito por um participante da segunda armada, que se dirigia à Índia e que descobriu o Brasil, é o único publicado ainda vivendo Pedro Álvares Cabral, que morreu em torno de 1520.
O título desse diário de bordo indica que seu autor preferiu o anonimato pelo pagamento recebido para narrar a atribulada viagem da armada de 1500. O historiador norte-americano William Brooks Greenlee pesquisou a identidade do autor desta Relação e chegou à conclusão, após eliminar todos os possíveis alfabetizados que retornaram com Cabral da Índia, de que o seu autor era o escrivão da nau capitânia, João de Sá.
O documento original, escrito em português por um integrante da frota cabralina, foi vertido para o italiano e se perdeu. Da tradução italiana se conhecem hoje quatro manuscritos com pequenas variantes. O relato do Piloto Anônimo foi publicado inicialmente por Fracanzano da Montalboddo no seu livro Paesi nouamente retrouati et Novo Mondo da Alberico Vesputio Florentino intitulato, em Vicentia, 1507. A obra de Montalboddo está dividida em seis livros com 142 capítulos, e o texto da Relação do Piloto Anônimo se encontra nas folhas 58 (r) a 77 (v), capítulos LXIII a LXXXIII, livros 2o e 3o.
Ainda na primeira metade do século XVI, a antologia de Montalboddo foi traduzida várias vezes para o latim, o francês e o alemão. O sucesso dessa coletânea de viagens ajudou a difundir a descoberta do Brasil; e a notícia do Piloto Anônimo foi utilizada pelos historiadores portugueses quinhentistas, que desconheceram completamente a existência das cartas de Caminha e de Mestre João.
A Relação do Piloto Anônimo, apesar de na parte referente ao Brasil se limitar a informações sem grandes detalhes que encontramos na Carta de Caminha, é um precioso documento. Pode-se observar que seus comentários em quase tudo confirmam o texto caminhense, embora sem o desenvolvimento deste. O autor, pelas notícias que oferece, não era certamente um piloto. Pois, se bem repararmos nessa narrativa, só existem dois ou três termos técnicos de náutica e praticamente nenhum científico. Escrito sob a forma de um diário, quem o redigiu era certamente um escrivão como Pero Vaz de Caminha, pois, no final do relato, arrola os pesos, as moedas e os lugares de onde vêm as especiarias. O início da viagem da armada que partia de Lisboa é em tudo próximo da descrição feita na Carta de Pero Vaz. E seu impacto ante esse mundo novo e seus habitantes também lembra a narrativa do escrivão do feitor Aires Correia. Pode-se notar que em todo o texto há ênfase, ou repetição explicativa, do que se está expondo. Tudo leva a crer que o tradutor para o italiano procurava tornar acessível ao leitor os acontecimentos inéditos que estavam sendo divulgados pela primeira vez. Deve-se notar que o Piloto Anônimo procura realçar não só a riqueza geográfica da terra com seu bom ar, mas também a aparência física dos seus habitantes, em especial das mulheres pelos cabelos compridos e a beleza do corpo. Ressalta ainda a confraternização que acontece entre os mareantes portugueses e os silvícolas brasileiros, que se divertiam, negociavam e se auxiliavam neste primeiro contato verdadeiramente paradisíaco entre o europeu e o nativo da terra recém-descoberta, e a caridade com que estes trataram os degredados na partida das naus.
Leia o texto completo:
http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2012/05/relato-ou-relacao-do-piloto-anonimo.html
Notas
1. Francisco Leite de Faria compulsou 45 edições. Op. cit., p. 267.
2. Corografia brazílica ou Relação histórico-geográfica do Reino do Brazil. Composta e dedicada a sua Magestade Fidelissima por hum presbítero secular do Gram Priorado do Crato. Rio de Janeiro, Impressão Régia, 1817, volume I, pág. 12-34. A obra saiu anônima. A edição mais acessível é a fac-similar de 1945, com introdução de Caio Prado Júnior.
3. PEREIRA, Paulo Roberto. Op. cit. p. 83-92.
4. CORTESÃO, Jaime. A Carta de Pero Vaz de Caminha. Rio de Janeiro, Livros de Portugal, 1943, p. 273.
5. SEGURO, Visconde de Porto (Francisco Adolfo de Varnhagen). Nota acerca de como não foi na Coroa Vermelha , na enseada de Santa Cruz, que Cabral primeiro desembarcou e em que fez dizer a primeira missa. In: Revista Trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil. Rio de Janeiro, Garnier, 1877. Vol. XL, Parte 2a, p. 12.
6. ABREU, João Capistrano de. O descobrimento do Brasil. Nota liminar de José Honório Rodrigues. 2 ed, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira; Brasília, INL, 1976, p. 167.
7. DIAS, Carlos Malheiro (Dir.) A semana de Vera Cruz. In: História da colonização portuguesa do Brasil. Porto, Litografia Nacional, 1923. Vol 2, p. 77.
8. ORTA, Garcia da. Colóquios dos simples e drogas da Índia. Reprodução em fac-símile da edição de 1891 dirigida e anotada pelo Conde de Ficalho. Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1987, p. 210.
Por Paulo Roberto Pereira (Universidade Federal Fluminense), como 'A DIVULGAÇÃO DOS TESTEMUNHOS DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL' no livro do mesmo nome, Editora Lacerda, Rio de Janeiro, 1999. Adaptado e ilustrado para ser postado por Leopoldo Costa.
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