3.14.2011

HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO DOS ASTECAS

Leopoldo Costa

A mais antiga civilização das Américas surgiu na América Central, numa região que se estendia do centro do México até o istmo do Panamá. 

Uma das principais atividades agrícolas era o cultivo do milho, que foi domesticado em torno de 2.700 a.C.  O milho descende de uma gramínea selvagem, o teosinto, nativo da região. A evolução natural, mediante a escolha das plantas que produziam espigas e grãos maiores pode ter durado cerca de 10 séculos. Era um pequeno arbusto, com espigas moles e que podiam ser consumidas cozidas com sabugo e tudo. Depois, de seco e moído era usado no preparo de ‘tortillas’. Também cultivavam o feijão e a abóbora. Estas culturas permitiram que houvesse alimentação bastante para que eles fixassem em comunidades permanentes. 

Em 1200 a.C, as aldeias situadas as margens dos vários rios que deságuam no golfo do México, próximo a atual cidade de Vera Cruz desenvolveram e formaram a sociedade dos Olmecas. Construiram complexos edifícios destinados a fins cerimoniais, incluindo pirâmides, praças muradas e quadras onde realizavam jogos de bola. Apenas os reis e os sacerdotes moravam nestes edifícios, o resto da população vivia em aldeias das proximidades.

O primeiro desses grandes centros foi construído em 1200 a.C e os espanhóis mais tarde o denominaram San Lorenzo. Em 900 a.C. San Lorenzo foi destruída por invasores de tribos rivais. Um pouco mais tarde, os Olmecas construíram um complexo maior em La Venta, no litoral do golfo do México. 

É possível admirar hoje as enormes cabeças de pedra esculpidas de basalto retiradas das pedreiras das encostas vulcânicas situadas nas montanhas de Tuxtla, a quilômetros de distância e transportados até o local em balsas. Estas cabeças representavam soberanos, pesavam quase 14 toneladas cada e foram esculpidas entre 1200 e 900 a.C. Foram descobertas em 1866. 

Os Olmecas também entalhavam figuras em jade e modelos de argila de seres humanos com presas ou orelhas de jaguar. O jaguar era venerado por sua força e astúcia. Em 400 a.C La Venta foi destruída e seus monumentos desfigurados, colocando um fim na civilização Olmeca. Os mercadores Olmecas difundiram a sua cultura entre as outras civilizações de uma considerável área, principalmente na península de Yucatán.

Em 100 a.C. foi fundada a cidade de Teotihuacán que foi de fato a primeira metrópole do hemisfério ocidental. Num prazo de cinco séculos ela desenvolveu e tornou-se a sexta maior cidade de todo o mundo e contava com 150.000 habitantes. O nome significa ‘lugar dos deuses’. Adoravam como deus maior Quetzalcóatl, que era o protetor da agricultura. A cidade foi destruída em 750 d.C. não se sabe se por um incêndio ou pelos agressivos Toltecas.

Monte Albán, construído pelos Zapotecas em uma colina do vale do rio Oaxaca foi importante centro em 350 a.C. permanecendo assim durante mais de mil anos. Tinha um importante complexo cerimonial e também era uma espécie de cidade estado com mais de 30 mil habitantes com 200 aldeias agregadas.

Os Toltecas dominaram grande parte do México central entre o século X e o século XII. Vieram da região hoje compreendida pelo Panamá. A civilização Tolteca desenvolveu-se  a partir do século XI. Entre eles as divindades celestes tinham mais prestígio do que as divindades terrestres e aquáticas. Os sacrifícios humanos generalizaram-se. Em 1168, devido a crises internas e invasão de tribos estranhas a cidade de Tula, a mais importante, foi saqueada e abandonada. Aglomerações de Toltecas continuaram, porém em outras cidades, principalmente em Colhuacán e Cholula, conservando assim a lingua, os costumes e a religião de Tula. As notícias da queda de Tula chegaram até Aztlán no norte.

As lendas Nauatles relatam que sete tribos viviam em Chicomoztoc ("lugar das sete cavernas"). Cada caverna representava um diferente grupo Naua: Xochimilcas, Tlahuicas, Acolhuas, Tlaxcaltecas, Tepanecas, Chalcas e Astecas. Devido à origem linguística comum, estes grupos são chamados Nahuatlaca (ou ‘povos Nauas’). Estas tribos acabaram por abandonar as cavernas e estabeleceram-se próximo de Aztlán. 

Em 1887, o antropólogo mexicano Alfredo Chavero sugeriu que Aztlán estava situado na costa do Pacífico no estado de Nayarit.

Enquanto algumas lendas descrevem Aztlán como um paraíso, o códice Aubin diz que os Astecas estavam submetidos por uma elite tirânica (Asteca Chicomoztoca) que os escravizavam. Buscando a liberdade, guiados pelo seu sacerdote, os Astecas fugiram, e no caminho, o seu deus Huitzilopochtli proibiu-os de se autodenominarem Astecas, dizendo-lhes que deveriam ser conhecidos, a partir de então como os Mexicas.

Segundo a lenda, a migração para Tenochtitlan,  teve início em 24 de maio de 1064. Cada uma das sete tribos fundou uma grande cidade estado no México Central. Os Mexicas foram a última tribo a partir e quando chegaram ao atual vale do México, toda a terra havia sido ocupada, e foram forçados a ocupar uma área na margem do lago Texcoco.

No ano de 1325, os Mexica fundaram a cidade de Tenochtitlán sobre uma pequena ilha situada na parte oeste deste lago. Com o passar do tempo ergueram vários diques que lhes permitiam por um lado monitorar o nível das águas do lago e assim controlar as inundações e por outro obter água para consumo, graças à separação conseguida entre a água das chuvas e a água salgada do lago.

Criaram igualmente um sistema de ilhas e canais artificiais em redor da ilha central, as chamadas ‘chinampas’ que lhes permitiam fazer cultivos e que auxiliavam ainda no controle das inundações.

Nesta época, os Tepanecas, se tornaram o maior poder marcial do vale, submeteram os Astecas/Mexicas, que depois, concordaram a se aliar a eles para enfrentar outras tribos. Os Astecas assumiram a liderança dessa aliança e passaram a expandir os seus domínios, conquistando todas as terras existentes desde a costa do Pacifico até a fronteira atual do México com a Guatemala.

O período mais importante do império Asteca começou em 1438 com o rei Itzcoatl, que governou de 1438 a 1440, seguido por Motecuhzoma (Montezuma)- (reinou de 1440 a 1469), Axayacatl (reinou de 1469 a 1481), Tizoc (reinou de 1481 a 1486), Auitzotl (reinou de 1486 a 1503) e Motecuhzoma (Montezuma) II- (reinou de 1503 a 1520(.

Os 'Anales de Tlatelolco[1]' registra que ocorreu uma grande crise de fome entre os Astecas durante o reinado de Montezuma I em razão de cinco anos seguidos de problemas climáticos. Em 1450, uma praga afetou a fauna do lago de Texcoco, que era uma importante fonte de alimento. Seguiram outras crises  em 1451, 1452 e 1453 quando  as geadas destruiram as lavouras de milho. Em 1454 ocorreu uma prolongada seca.

Durante o governo de Montezuma II (1466-1520), que reinou de 1502 a 1520, foi reorganizado a administração do estado, dividindo o território em províncias e estabelecida uma aliquota de tributos proporcional à produção de cada uma delas.

A sociedade Asteca dividia-se em duas classes. A dos nobres, que não pagavam tributos e a do povo, que congregava os agricultores, artesãos e os que se organizavam em corporações, como a dos comerciantes, dos funcionários públicos e dos escravos.
Desenvolveram uma agricultura eficiente com o emprego de irrigação artificial e do alqueive[2]. O tomate era usado como tempero e o chocolate, espesso e amargo, era bebido após as refeições, principalmente no inverno. Também cultivavam favas, melões e baunilha.

Escreveu Jacques Soustelle[3]: '(...) alimentavam-se essencialmente de milho (em cozidos, bolos, ou pequenos pãezinhos cozidos no vapor, os tamalli), feijão, abóbora, pimenta e tomate. Os grãos de huauhtli (amaranto) e de chian (sálvia) eram usados em mingaus. No México e em torno do lago, consumiam-se peixes, crustáceos, batráquios e até insetos aquáticos. Os peixes e ostras do mar chegavam até o planalto Central para consumo exclusivo, é claro, das camadas mais elevadas. Os mexicanos podiam também consumir carne de animais domésticos: perus, patos, coelhos, uma espécie de cão sem pelo criado especialmente com essa finalidade, aves, porcos selvagens, lebres selvagens e cabritos. O povo mesmo, entretanto, os consumia muito raramente. Devemos acrescentar a essa lista plantas selvagens comestíveis (quilitl), colhidas nos campos, das quais os astecas conheciam uma surpreendente variedade. como bebida, somente os dignitários e comerciantes ingeriam o cacau, produto exótico originário das terras tropicais; bebiam-n0 geralmente ao final das refeições. O octli, bebida fermentada á base de suco de agave (atualmente pulque), não podia ser consumido senão em certas ocasiões rituais, e pelos homens e mulheres de idade avançada; a embriaguez era severamente reprimida. Comumente, os astecas faziam três refeições diárias: pela manhã, uma pequena refeição frugal; uma refeição principal ao início da tarde (seguida de uma curta sesta, quando possível); e uma ligeira ceia à noite. Para a massa da população, a grande refeição principal resumia-se o mais das vezes a bolos de milho e feijão com molho de pimenta e tomate. Os dignatários, porém, podiam escolher entre as numerosas especialidades de uma cozinha rica e fortemente condimentada: acepipes, carnes assadas e cozidas, tamalli com caramujos, peixes e batatas-doces. Apresentavam-se diariamente a Motecuhzoma (Montezuma) mais de 300 pratos, entre os quais ele fazia sua escolha. Comia sozinho, sentado sobre um icpalli, diante de uma mesa baixa, servido por 'quatro mulheres belíssimas e limpas' que lhe traziam lavandas e guardanapos. Tinha frutas de sobremesa, bebia cacau e fumava, enquanto bufões, anões e acrobatas disformes executavam seus números para diverti-lo. Em seu palácio, preparava-se 1 milhão de pratos para as pessoas que lá se encontravam. O imperador e os dignatários tinham a seu serviço uma multidão de funcionários, sacerdotes e artesãos, aos quais forneciam alimentação. Se o cidadão comum se deitava ceso, após ter ingerido uma tigela de bolo de milho ou de amaranto, os dignatários e negociantes frequentemente ceavam até a aurora. Consumiam-se imensas quantidades de pratos a base de peru e cachorro, bebia-se chocolate com baunilha e mel, fumavam-se inúmeros 'cachimbos', isto é, bambus ricamente decorados e repletos de tabaco, carvão de madeira e aromatizantes. Em certos banquetes, oferecidos quando os negociantes se preparavam para partir em alguma expedição, distribuiam-se aos convivas cogumelos alucinógenos (teonanacatl: cogumelo divino), sendo as visões, felizes ou aterradoras, que esses cogumelos provocavam interpretadas como prenúncios do futuro. Na refeição em família- por exemplo, por ocasião de um casamento- distribuia-se octli aos velhos e velhas, que inebriavam copiosamente'
 Não conheciam nenhum dos bovinos e nem os equinos. Consumiam a carne de javali, a carne de peru, a carne de tartaruga e a carne de coelho. A carne mais apreciada depois, da carne de peru era a carne de cachorro, os ‘tlalchichi’ uma raça especial de cães sem pelos, criados em cativeiro para ser abatidos. Abatiam sempre os cães bem novos, só deixando chegar à idade adulta aqueles escolhidos para reprodução. Geralmente a carne de peru era consumida junto com a carne de cachorro, colocando a primeira em cima e a segunda em baixo, para dar maior volume no prato. Tudo era bem temperado com pimenta.
 O historiador Bernardino de Sahagún (1499-1590), missionário franciscano, pela sua convivência com os experientes sábios indígenas, reconstruiu os costumes culinários do México pré-hispânico, destacou em sua obra ‘História General de las Cosas de Nueva España’

: ‘Hay perros que se llaman tlalchichi, bajuelos y redondillos, que son muy buenos de comer (...) Los topos de esta tierra son grandes, como grandes ratas: este animal es de comer, y sabrosos, y muy gordo (...) Hay tortugas y galápagos. Son buenos de comer como las ranas. Ponen huevos y entiérranlos debajo de la arena; son de comer estos huevos y son más sabrosos que los de la gallinas.’ Continua Sahagún a descrever os animais comestíveis da época:‘las iguanas, el pescado blanco, los charales, algunas clases de hormigas, ajolotes o peces prehistóricos, los acociles o camarones lacustre, miel de abeja’.

A comida dos imperadores e da nobreza era diferente. Um dos cronistas da época da conquista, Bernal Diaz del Castillo (1492/1493-1584), que foi um dos soldados de Cortez, fez descrições do mercado de Tlatelolco na capital asteca, do cotidiano das pessoas comuns e dos banquetes servidos ao imperador Montezuma II. 

Na ‘História Verdadera de la Conquista de la Nueva España’ escreveu ele: ‘(...) Desde que llegamos a la plaza, que se dice Tlatelolco, como no habíamos visto tal cosa, quedamos admirados de la multidud de gente y mercaderías que en ella había (...) Pasemos adelante y digamos de los que vendían frijoles y chía y otras legumbres y yerbas. Vamos a los que vendían gallinas, gallos de papada (guajolotes), conejos, liebres, venados y anadones, perrillos y otras cosas por supuesto , para comer (...) y también los que vendían miel y melcochas y otras golocinas que hacían cono muéganos (...) Pues pescadoras y otros que vendían unos panecillos que hacen de una como lama que cogen de aquella gran laguna, que se cuaja y hacen panes de ello que tienen un sabor a manera de queso(...)’ (aquí Bernal se refere ao ‘ahuautle’ os ovos da mosca aquática, que desova sobre a água essa espécie de caviar, hoje cada vez mas escasso).’ Sobre os costumes imperiais descreveu: ‘(...) En el comer, le tenían sus cocineros sobre treinta maneras de guisados, hechos a su manera y usanza, y teníanlos puestos en braseros de barro chicos debajo, porque no se enfriasen (...) Cotidianamente le guisaban gallinas, gallos de papada, faisanes, perdices de la tierra, codornices, patos mansos y bravos, venado, puerco de la tierra (jabalí), pajaritos de caña, y de palomas y liebres y conejos, y muchas maneras de aves y cosas que se crían en esta tierra, que son tantas que no las acabaré de nombrar tan presto (...) Dos mujeres le traían tortillas (...) Traíanle frutas de todas cuantas había (...) Traían en unas como a manera de copas de oro fino, cierta bebida hecha de cacao; decían que era para tener acceso con mujeres (...)
Um pouco mais tarde, outro historiador, o dominicano Diego Durán (1637-1588), escreveu no seu livro ‘Historias de las Índias de Nueva España’:’De otras províncias tributaban maíz y frijoles, chía, huauhtli, o semilla de amaranto o alegría, chile de diferentes especies y maneras que hay de ellos y se cría en esta tierra, que a ellos les sirve para diferentes modos y maneras de guisados. Tributaban cantidad de pepitas de calabazas (...) De otros lugares y províncias traían venados y conejos, codornices. De ellos, frescos; de ellos, en barbacoa. Tributaban topos, comadrejas, ratones grandes que se crían en los montes. Tributaban langostas [o chapulines] tostadas y hormigas de estas grandes que crían alas, y cigarras grandes, chicharras, y de todas las sabandijas que cría la tierra. También los que tenían lagunas tributaban de todo cuanto cría la laguna, hasta la lama y moscas que andan por encima de ella, hasta aradores de água y gusanillos. Pues en los pueblos que había frutas, como era en la Tierra Caliente, tributaban de todos cuantos géneros de fruta hay en aquellas províncias: piñas, plátanos, anonas (chirimoyas), mameyes, de otros mil géneros de zapotes, y golosinas que en aquellas províncias se crían de guayaba, peruétanos, zapotes amarillos y negros y blancos, águacates, batatas (papas)] de dos y tres géneros’
Entre 1519 e 1521 o império Asteca e a sua civilização foram literalmente arrasados pelo conquistador espanhol Hernán Cortez (1485-1547). A região conquistada passou a integrar o vice-reino de Nova Espanha.

Após a chegada de Hernán Cortez e do cerco a que submeteu Tenochtitlán, os diques foram destruídos. Por esta razão, durante o período colonial até finais do século XVII, a cidade do México foi numerosas vezes inundada. Para corrigir o problema o lago foi drenado por meio de canais e de um túnel ligados ao rio Pánuco, mas mesmo assim as inundações continuaram a suceder-se, uma vez que a cidade se situava abaixo do nível freático.



[1]  1948. Ed. and trans. Heinrich Berlin. Antigua Librería Robredo, Mexico.
[2] Sistema de deixar descansar a terra que foi cultivada durante o período de uma safra.
[3]  Jacques Soustelle- A Civilização Asteca, Zahar Editora, Rio de Janeiro, 1970 (tradução de Maria Júlia Goldwasser)


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