No Brasil
Nos primeiros tempos da colonização do Brasil a
alimentação era baseada na mandioca, no peixe, na carne de caça,
porco ou boi preparada com pimenta vermelha, no mel, no fubá de milho, na
pimenta pilada no sal, na banana da terra, no amendoim, na
castanha de caju, no milho assado com carne, no feijão e favas, no cará,
nas rãs, nos caranguejos e nos mariscos.Era uma mistura de
ingredientes portugueses e indígenas.
Com os escravos negros africanos o cardápio foi
acrescido com inhame, azeite de dendê, leite de coco, assim como a
pimenta malagueta e a galinha de Angola.
Nos séculos XVII e XVIII o cardápio se tornou mais
elaborados com inclusão da carne de baleia, batata cozida, bolos de mandioca
com açúcar e manteiga, pipoca, beijus e cachaça.
Com a vinda da corte de D.João VI (1767-1826) em
1808, e a invasão em represália da Guiana Francesa, os brasileiros ficaram
conhecendo o abacate, a noz moscada e o cravo e o gosto pela carne de carneiro.
Conta uma lenda, que na hora de voltar para
Portugal em 1821, D.João VI deixou uma polpuda gorjeta para a cozinheira
negra que lhe preparava os saborosos frangos assados que ele comia vários
em cada refeição, lambendo os ossos e até a gordura deixada nas mãos.
J.-L. Flandrin escreveu no seu
artigo ‘A Distinção pelo Gosto’, no livro ‘História da Vida Privada’
organizado por Roger Chartier, que ao longo da história pode-se perceber que o
uso ou não dos alimentos obedecia a códigos ligados ao prestígio deles. Os
aristocratas consumiam apenas carnes exóticas de caça e de aves, enquanto a
burguesia ficava com as carnes de açougue. Depois a nobreza e a burguesia
passaram a consumir carne de açougue (de primeira), enquanto que o povo
consumia as carnes de açougues de segunda. A carne de porco, é um exemplo
dessas diferenças. Esta carne foi perdendo prestígio ao longo da Idade Média,
junto à nobreza. Primeiro as orelhas deixaram de ser consumidas pelos nobres em
1659, depois as costelas em 1660, a fressura e a banha em 1667 e até a própria
carne suina a partir de 1670.
Um estudo de M. A. Baas; L. M. Wakefield; e
K. M. Kolasa: 'Community Nutrition and Individual Food Behavior',
publicado em 1979, concluiu que na sociedade moderna, a alimentação apresenta
vinte usos diferentes. Destes, somente o primeiro estava ligado a nutrição:
1) Satisfazer a fome e nutrir o corpo;
2) Iniciar e manter relações pessoais e de
negócios;
3) Demonstrar a natureza e a extensão das relações
sociais;
4) Propiciar um foco para as atividades
comunitárias;
5) Expressar amor e carinho;
6) Expressar individualidade;
7) Proclamar a distinção de um grupo;
8) Demonstrar pertencer a um grupo;
9) Reagir ao stress psicológico ou emocional;
10) Significar status social;
11) Recompensas ou castigos;
12) Reforçar a autoestima e ganhar reconhecimento;
13) Exercer poder político e econômico;
14) Prevenir, diagnosticar e tratar enfermidades
físicas;
15) Prevenir, diagnosticar e tratar enfermidades
mentais;
16) Simbolizar experiências emocionais;
17) Manisfestar piedade ou devoção;
18) Representar segurança;
19) Expressar sentimentos morais;
20) Significar riqueza.
Oferta e Demanda de Alimentos no Mundo
O
corpo humano necessita de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e sais
minerais. Tudo isso tem que ser obtido através dos alimentos e bebidas.
Os carboidratos, ou
hidratos de carbono são obtidos principalmente dos cereais (trigo, milho,
centeio, aveia, cevada, arroz, sorgo e painço), das raízes e tubérculos (batata
, batata doce, inhame, cará e mandioca) e do açúcar. A média de consumo
mundial por habitante/ dia representa 70% do total geral de alimentos
consumidos.
As proteínas são obtidas
das carnes (bovina, bubalina, ovina, eqüina, suína, caprina, de aves e de
caça), dos peixes, das leguminosas (feijão, ervilha, fava, lentilhas e grão de
bico), dos ovos e do leite e seus derivados. A média de consumo mundial por
habitante/ dia representa 11% do total de alimentos consumidos.
As gorduras (lipídeos)
são obtidas dos alimentos de origem animal e de alguns vegetais (soja, milho,
caroço de algodão, coco, girassol, arroz, oliva, gergelim e granola) e nozes,
amêndoas, avelãs, castanhas e tâmaras. A média de consumo mundial por habitante/
dia representa 19% do total de alimentos consumidos.
As vitaminas e sais
minerais além de ser obtidas dos mesmos alimentos que fornecem hidratos de
carbono, proteínas e gorduras, são obtidas também de frutas frescas,
legumes e hortaliças.
Existe muita distorção
na produção de alimentos no mundo, discriminamos a porcentagem de cada região
na produção de alimentos e na população mundial: A Europa, a América do Norte,
a Oceania e a América Latina são autossuficientes, sendo a América do Norte
onde ocorre o maior superavit. O Extremo Oriente e a África, onde ocorrem os
maiores deficits.
(Todas as tabelas
elaboradas com base em dados da FAO)
No Brasil
Nos primeiros tempos da colonização do Brasil a
alimentação era baseada na mandioca, no peixe, na carne de caça,
porco ou boi preparada com pimenta vermelha, no mel, no fubá de milho, na
pimenta pilada no sal, na banana da terra, no amendoim, na
castanha de caju, no milho assado com carne, no feijão e favas, no cará,
nas rãs, nos caranguejos e nos mariscos.Era uma mistura de
ingredientes portugueses e indígenas.
Com os escravos negros africanos o cardápio foi
acrescido com inhame, azeite de dendê, leite de coco, assim como a
pimenta malagueta e a galinha de Angola.
Nos séculos XVII e XVIII o cardápio se tornou mais
elaborados com inclusão da carne de baleia, batata cozida, bolos de mandioca
com açúcar e manteiga, pipoca, beijus e cachaça.
Com a vinda da corte de D.João VI (1767-1826) em
1808, e a invasão em represália da Guiana Francesa, os brasileiros ficaram
conhecendo o abacate, a noz moscada e o cravo e o gosto pela carne de carneiro.
Conta uma lenda, que na hora de voltar para
Portugal em 1821, D.João VI deixou uma polpuda gorjeta para a cozinheira
negra que lhe preparava os saborosos frangos assados que ele comia vários
em cada refeição, lambendo os ossos e até a gordura deixada nas mãos.
J.-L. Flandrin escreveu no seu
artigo ‘A Distinção pelo Gosto’, no livro ‘História da Vida Privada’
organizado por Roger Chartier, que ao longo da história pode-se perceber que o
uso ou não dos alimentos obedecia a códigos ligados ao prestígio deles. Os
aristocratas consumiam apenas carnes exóticas de caça e de aves, enquanto a
burguesia ficava com as carnes de açougue. Depois a nobreza e a burguesia
passaram a consumir carne de açougue (de primeira), enquanto que o povo
consumia as carnes de açougues de segunda. A carne de porco, é um exemplo
dessas diferenças. Esta carne foi perdendo prestígio ao longo da Idade Média,
junto à nobreza. Primeiro as orelhas deixaram de ser consumidas pelos nobres em
1659, depois as costelas em 1660, a fressura e a banha em 1667 e até a própria
carne suina a partir de 1670.
Um estudo de M. A. Baas; L. M. Wakefield; e
K. M. Kolasa: 'Community Nutrition and Individual Food Behavior',
publicado em 1979, concluiu que na sociedade moderna, a alimentação apresenta
vinte usos diferentes. Destes, somente o primeiro estava ligado a nutrição:
1) Satisfazer a fome e nutrir o corpo;
2) Iniciar e manter relações pessoais e de
negócios;
3) Demonstrar a natureza e a extensão das relações
sociais;
4) Propiciar um foco para as atividades
comunitárias;
5) Expressar amor e carinho;
6) Expressar individualidade;
7) Proclamar a distinção de um grupo;
8) Demonstrar pertencer a um grupo;
9) Reagir ao stress psicológico ou emocional;
10) Significar status social;
11) Recompensas ou castigos;
12) Reforçar a autoestima e ganhar reconhecimento;
13) Exercer poder político e econômico;
14) Prevenir, diagnosticar e tratar enfermidades
físicas;
15) Prevenir, diagnosticar e tratar enfermidades
mentais;
16) Simbolizar experiências emocionais;
17) Manisfestar piedade ou devoção;
18) Representar segurança;
19) Expressar sentimentos morais;
20) Significar riqueza.
Oferta e Demanda de Alimentos no Mundo
O
corpo humano necessita de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e sais
minerais. Tudo isso tem que ser obtido através dos alimentos e bebidas.
Os carboidratos, ou
hidratos de carbono são obtidos principalmente dos cereais (trigo, milho,
centeio, aveia, cevada, arroz, sorgo e painço), das raízes e tubérculos (batata
, batata doce, inhame, cará e mandioca) e do açúcar. A média de consumo
mundial por habitante/ dia representa 70% do total geral de alimentos
consumidos.
As proteínas são obtidas
das carnes (bovina, bubalina, ovina, eqüina, suína, caprina, de aves e de
caça), dos peixes, das leguminosas (feijão, ervilha, fava, lentilhas e grão de
bico), dos ovos e do leite e seus derivados. A média de consumo mundial por
habitante/ dia representa 11% do total de alimentos consumidos.
As gorduras (lipídeos)
são obtidas dos alimentos de origem animal e de alguns vegetais (soja, milho,
caroço de algodão, coco, girassol, arroz, oliva, gergelim e granola) e nozes,
amêndoas, avelãs, castanhas e tâmaras. A média de consumo mundial por habitante/
dia representa 19% do total de alimentos consumidos.
As vitaminas e sais
minerais além de ser obtidas dos mesmos alimentos que fornecem hidratos de
carbono, proteínas e gorduras, são obtidas também de frutas frescas,
legumes e hortaliças.
Existe muita distorção
na produção de alimentos no mundo, discriminamos a porcentagem de cada região
na produção de alimentos e na população mundial: A Europa, a América do Norte,
a Oceania e a América Latina são autossuficientes, sendo a América do Norte
onde ocorre o maior superavit. O Extremo Oriente e a África, onde ocorrem os
maiores deficits.
(Todas as tabelas
elaboradas com base em dados da FAO)
Produção de Alimentos
|
População
|
|
América
do Norte
|
25%
|
8%
|
Europa
|
37%
|
27%
|
Extremo
Oriente
|
16%
|
39%
|
América
Latina
|
9%
|
9%
|
África
|
5%
|
10%
|
Oriente
Médio
|
4%
|
6%
|
Oceania
|
4%
|
1%
|
Total
Mundial
|
100%
|
100%
|
A necessidade de
calorias depende do peso, idade e atividade física de cada indivíduo e o
consumo assim pode variar entre 2.000 kcal e 3.000 kcal por habitante/dia. A
média mundial é de 2.350 kcal por habitante/dia e o perfil desse consumo é o
seguinte:
Consumo diário médio (kcal)
|
2.350
|
%
|
|
Cereais
|
54
|
Raízes e tubérculos
|
9
|
Açúcar
|
9
|
Leguminosas e sementes
|
6
|
Frutas e legumes
|
3
|
Carnes
|
6
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
1
|
Leite e derivados
|
4
|
Gorduras e óleos
|
8
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
11
|
Gorduras
|
19
|
Carboidratos
|
70
|
Total
|
100
|
Destacaremos a seguir o
perfil de consumo de cada macrorregião da Terra. Pode ser notado que o
maior consumo de calorias é na América do Norte com 3.170 kcal por
habitante/dia. É um valor superior em 35% a média mundial. É na Indonésia, onde
o consumo é menor, de apenas 1.780 kcal por habitante/dia.
A China é onde os
habitantes consomem mais cereais: 68% da ração diária, principalmente
arroz. É quase o dobro do que consome os habitantes da
América do Sul.
A Indonésia e a África
Equatorial se destacam pelo consumo de raízes e tubérculos, sendo 19% da ração
média diária, representada por esse item. É quase cinco vezes o que consome os
norte americanos.
A América do Sul e a
Australásia são onde os habitantes consomem mais açúcar, representando 18% da
ração média básica, sendo o dobro do consumo dos habitantes da Africa
Setentrional. Na China os habitantes consomem apenas 2% de açúcar na sua
dieta básica.
No sub-continente
Indiano é onde os habitantes consomem mais leguminosas, representando 10% da
ração diária.
Na Europa Setentrional é
onde os habitantes consomem mais frutas e legumes, representando 8% da ração
diária.
A Australásia (Austrália
e Nova Zelândia) é onde se destaca o conumo de carnes, representando 21%
da ração diária de cada habitante. A América do Norte vem em seguida com 19% da
ração diária. O consumo médio da India fica abaixo de 1%.
No Japão o consumo de
peixes representa 3% da dieta básica da população, enquanto em todo o mundo a
média é de 1%.
O consumo de ovos é
equilibrado em todo o mundo em torno de 1% da ração básica média diária.
A Europa Ocidental se
destaca pelo consumo de leite e derivados e de gorduras e óleos,
representando 13% e 19% da ração diária respectivamente. O consumo de leite e
derivados é quatro vezes maior do que o consumo do Japão e o consumo de
gorduras e óleos é três vezes maior do que da Índia.
Detalhamos o perfil de
cada macrorregião:
América
do Norte
Consumo
diário médio (kcal)
|
3.170
|
%
|
|
Cereais
|
21
|
Raízes
e tubérculos
|
4
|
Açúcar
|
17
|
Leguminosas
e sementes
|
3
|
Frutas
e legumes
|
5
|
Carnes
|
19
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
2
|
Leite e
Derivados
|
12
|
Gorduras
e óleos
|
16
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
12
|
Gorduras
|
42
|
Carboidratos
|
46
|
Total
|
100
|
Jane Fonda (n.1937) no
seu livro ‘Meu Método’, escreveu que nos Estados Unidos, o total de
calorias provenientes das gorduras cresceu 31% entre os anos de 1910 e 1976.
Neste ano observa ela que 42% das calorias vinham das gorduras. Ora isso fez
com que os hidratos de carbonos complexos (cereais, principalmente) tivessem
uma queda neste mesmo período. Em 1976 somente 21% do total das calorias eram
provenientes deste grupo alimentar. Isso representou uma queda de 43% em apenas
seis décadas. Mas o produto que mais aumentou neste período foi o açúcar. Seu
aumento foi de 50% ou seja em 1976 ele entrava com 18% do total das calorias
absorvidas.
Europa
Ocidental
Consumo
diário médio (kcal)
|
3.050
|
%
|
|
Cereais
|
25
|
Raízes
e tubérculos
|
6
|
Açúcar
|
14
|
Leguminosas
e sementes
|
2
|
Frutas
e legumes
|
5
|
Carnes
|
13
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
2
|
Leite e
Derivados
|
13
|
Gorduras
e óleos
|
19
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
11
|
Gorduras
|
36
|
Carboidratos
|
53
|
Total
|
100
|
Europa
Oriental
Consumo
diário médio (kcal)
|
3.120
|
%
|
|
Cereais
|
44
|
Raízes
e tubérculos
|
7
|
Açúcar
|
12
|
Leguminosas
e sementes
|
2
|
Frutas
e legumes
|
3
|
Carnes
|
10
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
1
|
Leite e
Derivados
|
7
|
Gorduras
e óleos
|
13
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
12
|
Gorduras
|
23
|
Carboidratos
|
65
|
Total
|
100
|
Europa
Setentrional
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.740
|
%
|
|
Cereais
|
42
|
Raízes
e tubérculos
|
4
|
Açúcar
|
11
|
Leguminosas
e sementes
|
6
|
Frutas
e legumes
|
8
|
Carnes
|
6
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
1
|
Leite e
Derivados
|
7
|
Gorduras
e óleos
|
14
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
13
|
Gorduras
|
21
|
Carboidratos
|
66
|
Total
|
100
|
América
Central e Caribe
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.690
|
%
|
|
Cereais
|
50
|
Raízes
e tubérculos
|
6
|
Açúcar
|
16
|
Leguminosas
e sementes
|
6
|
Frutas
e legumes
|
4
|
Carnes
|
5
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
1
|
Leite e
Derivados
|
5
|
Gorduras
e óleos
|
6
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
10
|
Gorduras
|
19
|
Carboidratos
|
71
|
Total
|
100
|
América
do Sul
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.380
|
|
%
|
||
Cereais
|
36
|
|
Raízes
e tubérculos
|
14
|
|
Açúcar
|
18
|
|
Leguminosas
e sementes
|
6
|
|
Frutas
e legumes
|
3
|
|
Carnes
|
9
|
|
Peixes
|
1
|
|
Ovos
|
1
|
|
Leite e
Derivados
|
6
|
|
Gorduras
e óleos
|
6
|
|
Total
|
100
|
|
Proteínas
|
10
|
|
Gorduras
|
20
|
|
Carboidratos
|
70
|
|
Total
|
100
|
|
África
Meridional
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.730
|
%
|
|
Cereais
|
58
|
Raízes
e tubérculos
|
1
|
Açúcar
|
15
|
Leguminosas
e sementes
|
2
|
Frutas
e legumes
|
2
|
Carnes
|
9
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
1
|
Leite e
Derivados
|
5
|
Gorduras
e óleos
|
6
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
11
|
Gorduras
|
22
|
Carboidratos
|
67
|
Total
|
100
|
África
Equatorial
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.230
|
%
|
|
Cereais
|
56
|
Raízes
e tubérculos
|
19
|
Açúcar
|
4
|
Leguminosas
e sementes
|
6
|
Frutas
e legumes
|
2
|
Carnes
|
2
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
0
|
Leite e
Derivados
|
2
|
Gorduras
e óleos
|
8
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
9
|
Gorduras
|
15
|
Carboidratos
|
76
|
Total
|
100
|
África
Setentrional
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.710
|
%
|
|
Cereais
|
64
|
Raízes
e tubérculos
|
2
|
Açúcar
|
9
|
Leguminosas
e sementes
|
4
|
Frutas
e legumes
|
6
|
Carnes
|
3
|
Peixes
|
0
|
Ovos
|
0
|
Leite e
Derivados
|
4
|
Gorduras
e óleos
|
8
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
11
|
Gorduras
|
17
|
Carboidratos
|
72
|
Total
|
100
|
Sub-continente Indiano
Consumo
diário médio (kcal)
|
1.970
|
%
|
|
Cereais
|
65
|
Raízes
e tubérculos
|
2
|
Açúcar
|
10
|
Leguminosas
e sementes
|
10
|
Frutas
e legumes
|
3
|
Carnes
|
0
|
Peixes
|
0
|
Ovos
|
0
|
Leite e
Derivados
|
4
|
Gorduras
e óleos
|
6
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
10
|
Gorduras
|
13
|
Carboidratos
|
77
|
Total
|
100
|
Indonésia
Consumo
diário médio (kcal)
|
1.780
|
%
|
|
Cereais
|
61
|
Raízes
e tubérculos
|
19
|
Açúcar
|
4
|
Leguminosas
e sementes
|
7
|
Frutas
e legumes
|
2
|
Carnes
|
1
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
0
|
Leite e
Derivados
|
0
|
Gorduras
e óleos
|
5
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
9
|
Gorduras
|
12
|
Carboidratos
|
79
|
Total
|
100
|
Japão
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.400
|
%
|
|
Cereais
|
58
|
Raízes
e tubérculos
|
6
|
Açúcar
|
8
|
Leguminosas
e sementes
|
6
|
Frutas
e legumes
|
5
|
Carnes
|
2
|
Peixes
|
3
|
Ovos
|
2
|
Leite e
Derivados
|
3
|
Gorduras
e óleos
|
7
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
11
|
Gorduras
|
14
|
Carboidratos
|
75
|
Total
|
100
|
China
Consumo
diário médio (kcal)
|
2.060
|
%
|
|
Cereais
|
68
|
Raízes
e tubérculos
|
11
|
Açúcar
|
2
|
Leguminosas
e sementes
|
6
|
Frutas
e legumes
|
2
|
Carnes
|
6
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
1
|
Leite e
Derivados
|
0
|
Gorduras
e óleos
|
3
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
12
|
Gorduras
|
14
|
Carboidratos
|
74
|
Total
|
100
|
Australásia
Consumo
diário médio (kcal)
|
3.140
|
%
|
|
Cereais
|
26
|
Raízes
e tubérculos
|
3
|
Açúcar
|
18
|
Leguminosas
e sementes
|
2
|
Frutas
e legumes
|
4
|
Carnes
|
21
|
Peixes
|
1
|
Ovos
|
2
|
Leite e
Derivados
|
12
|
Gorduras
e óleos
|
11
|
Total
|
100
|
Proteínas
|
12
|
Gorduras
|
37
|
Carboidratos
|
51
|
Total
|
100
|
Todas as. tabelas elaboradas com dados da FAO. 0% significa que a cifra não atingiu 1%, mas obviamente houve consumo.
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